quinta-feira, 25 de outubro de 2007

O Novo Guns É Muito Bom! Parte II

Axl Rose
Olá amigos, como vão?
Vamos dar sequëncia ao post a respeito da nova fase do Guns N Roses.

O show de retorno do Guns para o mundo foi no Rio de Janeiro e foi um desastre. Mas, apenas hoje em 2007 eu falo que foi um desastre. Acompanhei o show ao vivo pela televisão na época e eu estava achando um máximo Axl de volta, ainda que sem Slash, Dave, Matt e Gilby. Mas hoje, olho pra trás e vejo a ruindade que foi a apresentação da nova formação da banda.

Não falo pela execução das músicas, já que os músicos eram muito bons, mas tinha algo estranho ali, a começar pela voz e o visual de Axl Rose. O ótimo vocalista, dono de uma potência incrível e de uma presença de palco fulminante, ficou anos sem cantar e ficando fora dos palcos, ele ganhou uma forma de almôndega. Sua voz estava desgastada por não praticar e ele não fez uma ótima apresentação, mas valeu por ter colocado a banda de volta aos palcos.

Logo na terceira música, It´s So Easy, alguém na platéia estava com alguma camiseta que o vocalista não gostou e mandou um segurança botar o cara dali pra fora e pediu a camiseta que foi jogada no palco. Pelo menos Axl estava de volta, dando xilique em cima do palco, como sempre fez.

Mas a formação não me agradou, a começar pelo time de guitarristas: O guitarrista base, Paul Tobias era muito sem sal e sem presença de palco nenhuma, mas Axl (que falou muito durante o show todo) defendia o cara com unhas e dentes, dizendo que se não fosse por Paul, não haveria Guns naquela noite.

O guitarrista Robin Finck, encarregado da metade dos solos é bem esquisitão, mas logo foi explicado o motivo: ele, na época tocava numa banda de metal industrial muito famosa chamada Nine Inch Nails, portanto exigia dele um visual bem gótico e andrógino, fazendo com que Robin parecesse Edward Mãos de Tesoura. Mas Robin ganhou a platéia quando preparou um número especial para nós brasileiros. Falando em português sofrível ele disse: "E aí galera do Brasil! Beleza? Eu aprendi uma música e espero que vocês gostem" e sendo assim, Robin sozinho no palco cantou e tocou guitarra na música Sossego de Tim Maia! Pronto, o cara já se sentia em casa.

O outro guitarrista, responsável pela outra metade dos solos, não me agradou de jeito nenhum. Naquela época ninguém sabia seu nome, mas ele era conhecido apenas como Buckethead e usava uma calça azul, uma capa de chuva aparela, uma máscara com luz no lugar dos olhos e na cabeça usava um pote daqueles frangos fritos vendidos nos EUA. Mas apesar de tocar absurdamente bem, a performance de palco de Buckethead era como se ele se movesse como um robô, o que foi ridículo e seu momento solo no palco foi recheado por solos técnicos de guitarra e uma apresentação de artes marciais (???).

Tommy Stinson

O baixista Tommy Stinson, na minha opinião, não tem nada de diferente. Não fede, nem cheira e ele se parece e se veste como o baixista do Green Day. Tommy Adora usar regata com suspensórios, ou algum terno xadrez descolado.

Chris Pitman é outro sujeito esquisito. O segundo tecladista é responsável por certas batidas eletrônicas das novas músicas, nada mais que isso, só alguém pra encher o palco.

Brian "Brain" Mantia
Brian Mantia não trouxe nada de novo pra sua bateria e na minha opinião ele não é baterista pra banda, embora ele execute as músicas com maestria, mas alguém com mas gabarito deveria estar em seu lugar.

De 2001 pra cá a formação foi mudando, e pra melhor, muito melhor! Graças aos deuses, Buckethead, Paul Tobias abandonaram a banda e respectivamente entraram em seus lugares Ron "Bumblefoot" Thal e Richard Fortus, que entrou logo em 2002 na banda.

Richard Fortus

Richard tem uma presença de palco impressionante e também tem dividido os solos de guitarras quando as músicas possuem mais de dois solos. A única coisa que eu não gosto (mas isso é particular) é que Richard esmurra as Gibsons que toca. Ele toca muito forte e eu fico com dó das guitarras que ele usa.


Ron "Bumblefoot" Thal

A nova adição do Guns, o guitarrista Ron Thal, foi indicação do mestre Joe Satriani e Ron, foi uma peça peculiar e interessante pro Guns, uma vez que ele não vem da mesma "escola" que o estilo está acostumado, pois no Hard Rock temos Keith Richards, Jimmy Page, Joe Perry, Slash que costumam empunhar a guitarra de uma maneira mais baixa e quase nunca usam o dedo mindinho na hora de solar. Os solos são mais instintivos do que planejados e com Ron a coisa muda. Ele é um guitarristas muito técnico, usa a guitarra mais alta e gosta de abusar de todos seus dedos, two hands, entre outras coisas e ele também gosta de "fritar" um pouco também. Gostei, mas foi difícil de me acostumar.

Robin Finck

Os últimos dois anos foram bem agitados pra banda, pois eles têm tocado pelo mundo, em festivais, shows próprios entre outras coisas e como a prática leva à perfeição, digo de peito cheio que agora sim a banda está de volta, com uma formação estabilizada e acima de tudo entrosada e Axl desistiu de seu visual dos anos 80 e partiu pra algo mais moderno sem deixar a veia Hard Rock de lado, e sua voz, está 85% de volta e a banda DETONA ao vivo, mas Axl continua chato demais, quando alguém joga alguma coisa no palco. Ele para o show, não importa se a música está no meio, e xinga quem jogou o artefato e as vezes dependendo de seu humor, o show acaba mais cedo.

E aqui cabe uma ressalva: como Robin Finck não toca mais no Nine Inch Nails, ele abandonou seu visual andrógino e hoje toca como um bom guitarrista de Hard faz!.

Só falta a banda lançar o cd novo, que infelizmente tá demorando demais, mas isso é um novo assunto pra um futuro post.

Fiquem em paz

Dave

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Kiefer Sutherland: Um Bom e Mal Exemplo de Viver a Vida

Kiefer junto com a Gibson Sutherland

Kiefer Sutherland nasceu em Londres no ano de 1966. Filho do clássico ator Donald Sutherland, Kiefer estreiou nos cinemas em 1983, mas atingiu sucesso somente em 1987 com o clássico Os Garotos Perdidos (The Lost Boys). Quem era adolescente nessa época com certeza assistiu e gostou muito desse filme de vampiros e hoje, todo mundo que é gótico, vampiro e etc tem esse filme como referência. Um filme simples, com uma história simples, mas eficiente.

Kiefer como o Vampiro David em The Lost Boys

Mas, nem com o sucesso do filme a carreira de Kiefer decolou, e alguns anos mais velho e aproximadamente 30 filmes nas costas, Kiefer Sutherland passa a ser um desconhecido com esse nome, e se torna Jack Bauer, um perturbado agente federal, inteligente, violento e furioso.

Kiefer como o agente Jack Bauer

O seriado 24 Horas reinou por muito tempo nas Tv´s das casas americanas e em casas do mundo inteiro. Com um formato inédito, que acontece praticamente em tempo real, uma temporada de 24 episódios corresponde a um dia na vida do agente, portanto, cada minuto do seriado é realmente um minuto que se passa. Em 6 dias (6 temporadas), Jack Bauer mata muita gente, e sofre também, fazendo com quê seja considerado um herói ou um anti-herói nas telas, personagem este que ganhou alguns Globos de Ouro e Emmys.

Atualmente o seriado está em baixa nos EUA, devido à forte concorrência com Heroes e também, devido a certas polêmicas a respeito da violência apresentada no seriado, uma vez que o governo americano tem caído em cima do seriado, afirmando que Jack Bauer em incentivado a violência dos soldados americanos na guerra do Iraque.

Mas o real significado desse post, é a vida de Kierfer Sutherland, que no decorrer dos anos é marcada por certas polêmicas, ainda mais quando tem bebida no meio. Esse seria o lado negro do ator, que também possui um lado bom, e muito descontraído e engraçado.

Kiefer tem a guitarra como amiga e assim como Zeca Pagodinho só bebe Brahma, Kiefer só toca com guitarras Gibson. Ele gosta tanto das Gibsons que hoje em sua casa, ele possui mais de 60 guitarras da marca, entre modelos diversos e violões. E sua relação com a Gibson é tão intensa, que a marca pediu seu sobrenome emprestado para ilustrar um de seus modelos. Agora vc já sabe de onde vem as guitarras Gibson Sutherland.

Enquanto Kiefer, não está atuando, ou tocando guitarra, ele ainda tem tempo de empresariar uma banda chamada Rocco DeLuca & The Burden e tudo isso está documentado no DVD I Trust You To Kill Me, que mostra o dia-a-dia da primeira tour européia do artista Rocco DeLuca e sua banda The Burden.

Se você pensa que só porque Kiefer é milionário que ele tem que fazer sua banda tocar em grandes arenas, vc está muito enganado. No DVD, você perceberá que músico rico também sofre e muito e dá pra perceber que as coisas não são tão diferentes assim como no Brasil.

Chegando pra tocar em Londres (o primeiro show da tour), Rocco DeLuca & The Burden tocam em um PUB para um público londrino frio e sem graça, deixando os músicos muito desanimados, mas pelo menos a casa estava cheia. Ao voltar pro hotel após o show, Kiefer, a banda e os amigos resolvem comemorar o primeiro show feito em terras européias. Vale destacar aqui que já era final de dezembro, próximo ao natal e bebida vai, bebida vem, Kiefer completamente bêbado se joga numa árvore de natal do hotel daquelas decoradas até o teto.

E é isso que deixa o DVD tão interessante, uma vez que é possível ver o ator como ele mesmo, sem encenação, e o vídeo mostra que trata de uma pessoa bem estabanada, pois sempre que a banda vai trocar de hotel, Kiefer perde alguma coisa, seja sua carteira, seja seu celular, algo sempre fica pra trás.

A banda passa por algumas furadas, exemplo de quando eles vão tocar, acho que na Escócia, quando todos chegam ao Pub pra descarregar os instrumentos e os donos do Pub ainda não abriram a casa para a banda. Eles ficam lá fora morrendo de frio, mas com algum atraso conseguem entrar. Lá dentro, a banda vê o flyer do show e percebe que duas bandas tocariam naquela noite, algo que não estava previsto, mas logo mais tarde, descobrem que Kiefer ao ligar para marcar o show, disse que era pra banda Rocco DeLuca e que eles precisavam de apenas um hotel barato, então o flyer anunciava que tocariam naquela noite Rocco DeLuca & Hotel Barato (obviamente em inglês). Coisas ínfimas que toda banda que se preste já viveu algo parecido.

Mas o melhor ainda estava por vir, e é aí que entra o grande empresário chamado Kiefer Sutherland. O show da banda, marcado para a noite, aproximadamente umas 22 horas, só tinha apenas 2 ingressos vendidos até umas 20 horas e, no desespero, Kiefer COMPRA todos os ingressos e sai pelas ruas oferecendo um ingresso do show para grupos que estão em bares e etc. Hilário, mas funcionou. Disparado o melhor show da banda, com o espaço lotado e a platéia animada! Não deve ter nada melhor do que curtir uma banda num Pub europeu, de graça, e ainda por cima tomando uma com o Kiefer Sutherland.

Capa do DVD Documentário I Trust You To Kill Me

A tour passou pelo Natal e a banda tocou ainda num Pub na noite de ano novo.

Pra quem quer conhecer, Rocco DeLuca tem somente um cd e faz um som muito agradável com blues, percussão e um toque característico de melancolia que não te deixa pra baixo e sobre o DVD I Trust You To Kill Me, acho que não foi lançado no Brasil, mas dá pra achar cópias legendadas através de downloads na internet. Muito bom!

Músico sofre,

Mas Kiefer continua alegre, falando merda, enchendo a lata e pagando vexame, como qualquer ser humano!

Fiquem em paz e Carpe Diem, baby

David

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

O Buraco Negro

http://www.graphicartgallery.com.au/GAG_MO_Escaping_the_Black_Hole.html


Com uma incrível vontade de escrever um dia desses, leiam este texto criado por mim.

Tenho pensado, calado, atormentado, conflitando com meus próprios pensamentos, minhas próprias idéias. Idéias profundas, idéias superficiais, atenuantes, mas mesmo assim, ainda conflitantes.Conflitos! Conflitos de interesses, de pensamentos. Conflitos, apenas conflitos.

E, por fora, sou apenas um homem, mas por dentro, posso ser e sou milhões. Sou quem eu quero, me transformo em quem quiser. Posso ver tudo, te conquistar, ter o que quiser. Ao acordar, o quê vestir? Azul, amarelo, vermelho, preto? Preciso escolher quem serei. Leite ou café? Vegetariano, carnívoro? Canhoto, destro? Sou melhor numa coisa, pior em outra. Simplesmente auto conhecimento...Ou conflitos, de novo?

Eu me conheço? Com certeza, não. Ainda não. Eu conheço você, conheço todos. Conheço seus pais, seus amigos. Já te vi, já ouvi sua voz. Mas e eu? Sou vazio por fora. Grito, mas não me ouço, choro, mas não vejo lágrimas. Nem as sinto.

Sou multifacetado. Sou um mágico, tenho poder. Posso fazer chover e posso te fazer chorar. Faço o céu se abrir, bem como te fazer sorrir. Não, não ache que isso é um poema. São apenas vontades, rabiscos vindos de minha cabeça.

Ao nascer, ganhei este dom e tenho que usá-los, assim como vocês e tento aprender a usá-los. Mas como? Não sou eu o todo poderoso? Não consigo tudo? Quisera eu que fosse mentira, pois seria bom pra vocês.

De uns dias pra cá, não consigo fazer acontecer, estou muito grande, ficando pesado, me alimentando demais. Meus poderes, cada dia mais lentos, mais fracos. Ao menos, quase estacionado, já tenho quase tudo. Pelo menos já posso dizer que fui herói, mas atuei muito mais como vilão. Tenho me tornado híbrido. Perdi meu controle, mas não perdi meu equilíbrio.

Vagando por aí tenho absorvido atmosferas, pensamentos, bondade e maldade. Absorvo tecnologias, conhecimentos inigualáveis, mas também absorvo radiação, absorvo a humanidade. Absorvo você.

Sendo assim, eu seria o mais poderoso desse universo, e não algo vazio, onde nem o ar existe.

Não se você for um buraco negro.


Fiquem em paz...

David

terça-feira, 25 de setembro de 2007

O Novo Guns É Muito Bom!

foto tirada durante o rock am ring 2006 (fase ótima e atual da banda)


Olá meus amigos, como vão?

Eu sempre penso sobre o próximo post, enquanto eu escrevo um, eu nunca consigo achar algo pra escrever, porém, de última hora, sempre pinta algo pra escrever.

Estamos em 2007 e desde 1994 (faz tempo) que o MUNDO espera o novo disco do Guns N´Roses, chamado de Chinese Democracy, álbum este que já virou lenda.

Após ser lançado o álbum The Spaghetti Incident, de covers, o velho Guns desmoronou. Os integrantes foram desistindo um a um, mas não entremos nesses méritos.

Acontece que Axl Rose promete um novo álbum há mais de 10 anos e algo nunca foi gravado, exceto as demos que vazaram na internet recentemente.

Em 1996, Axl começou a procurar membros pra dar continuidade ao seu trabalho e sendo assim o renomado baterista Josh Freese foi chamado que por conseqüente trouxe seu amigo baixista Tommy Stinson. Logo em seguida o guitarrista Robyn Finck, da banda gótica industrial Nine Inch Nails entrou para o que seria o Novo Guns.

Precisando ainda de um novo guitarrista, Axl trouxe mais 2 (!!!), sendo completamente influenciado pelo Iron Maiden, que em 98 trouxe na sua formação 3 guitarristas. Um tal de Paul Tobias, que ninguém conhece, e o esquisitão que ninguém conhecia também conhecido como BucketHead, um cidadão que iria chocar todos, quando a banda retornasse aos palcos.

Se vc pensa que o Guns estava pronto pra voltar, vc está muito enganado. Todos achavam que o álbum estava gravado, que tinha até algumas participações do Brian May do Queen, que isso, que aquilo e pimba, Josh Freese foi desligado da banda. Acredita-se que ele saiu pelo fato de não ser um baterista que toca ao vivo, mas que só grava cd´s para as bandas, mas quem vai saber?

Para o lugar de Freese, outro desconhecido, Brian "Brain" Mantia.

Enquanto isso, todos morriam de preocupação, pois nenhuma foto da banda foi divulgada e quase ninguém sabia como era a cara dos novos músicos.

E permaneceu assim até 2001, quando foi anunciado que um novo Rock In Rio aconteceria no Brasil e que o Guns N´Roses seria uma das atrações. Esse show seria o primeiro do Novo Guns, o primeiro de um novo começo, um caminho difícil.

Após uma intro enorme, um desenho animado, falas e mais falas, o palco fica completamente escuro e só umas pequenas telas ficam acesas e os primeiro acordes "insinuando" Welcome To The Jungle saem do PA do Rock In Rio e a famosa frase "Do you know where the fuck you are?" gritada por Axl faz o Rock In Rio tremer e de repente, a banda já está inteira no palco...

...Mas pera aí, que guitarrista com uma calça azul, uma capa de chuva amarela, uma máscara e um pote de Fried Chiken na cabeça, era aquele? Que guitarrista, que mais parecia Edward Mãos-de-Tesoura, era aquele? Que baixista de bermuda, suspensório e regata era aquele? Que baterista mais mano da zona leste era aquele? E aquele cara vestido de Village People misturado com Pit Bicha nos teclados? E o Axl??? CADÊ O AXL? Não, não pode ser, esse gordo de dar inveja a cervejeiro da October Fest não era o Axl, ainda mais com aquela voz de Galinha da Angola.

É, o recomeço foi negro...

Continua no próximo post...

Fiquem em paz...
Dave

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Voltz Acima de Tudo


Olá meus amigos,
Como vão?

Hoje, meu post, embora eu tenha muitas coisas na cabeça pra escrever, mas com um certo desânimo enorme pra me dedicar, faz com que eu crie forças pra escrever sobre uma coisa, que hoje vale a pena.

Embora certas pessoas que frequentam aqui não sejam da minha região, apresento para os desconhecidos a banda VOLTZ.

Unindo guitarras distorcidas, violões, levadas pulsantes de baixo e bateria, e letras sociais e cotidianas, o VOLTZ faz Rock com influências de Pop e Grunge. Ciente de seus objetivos a banda abusa de canções simples e diretas, e tem muito a mostrar com a experiência de quase 8 anos na estrada.Após lançar seu primeiro disco, em dezembro de 2002, a banda percorreu vários lugares do Brasil fazendo a divulgação do seu trabalho, e em setembro de 2003 surgiu o primeiro contrato com gravadora, mas, por falta de investimento da mesma a banda voltou ao cenário independente em busca de novos horizontes. Tem trabalho novo rolando nas rádios do Vale do Paraíba, e ainda um disco novo programado para o primeiro semestre de 2007.Rock, atitude e alma.Determinação e fé.

Assim é o Voltz, assim é a NOVA CONTRATADA da gravadora Som Livre.

Sim, esses rapazes da minha cidade passaram por uma prova de fogo nos últimos dias e conseguiram até o presente momento a maior Recompensa de suas vidas.

Participaram do GAS Festival, do Guaraná Antarctica, que reuniu bandas talentosas do país inteiro, inclusive com shows de bandas atualmente no "mainstream" nacional como o NX Zero, e venceram o danado do festival, que sem dúvida foi um festival com a mais alta infra estrutura já vista no Brasil, nesse quesito.



Após a vitória, a correria já começou pra banda. Veículos da mídia do brasil inteiro já procurou os caras, temos matérias, entrevistas, enfim, toda luta e garra que a banda teve durante toda a sua existência, passa agora a ser vista!

Só para citar alguns lugares, vejam as matérias:

Terra – - http://www.terra.com.br/jovem/falaserio/2007/09/02/000.htm

BOL – - http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2007/09/02/ult4334u92.jhtm3

V News (São José dos Campos-SP) –- http://new.vnews.com.br/detalhe_area.aspx?id=16408&type=5

Jornal do Brasil (Rio de Janeiro-RJ) – - http://jbonline.terra.com.br/editorias/cultura/papel/2007/09/03/cultura20070903003.html

89 FM – - http://www.89fm.com.br/notas/?18355

UOL – - http://noticias.uol.com.br/ultnot/2007/09/02/ult4334u92.jhtm

Gazeta do Povo (Curitiba-PR) – -http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/impressa/gazetinha/conteudo.phtml?id=694252&tit=Trio-paulista-e-o-destaque-do-Gas-Festival

E pra quem quer conhecer mais a banda, entrem em:

http://www.voltzonline.com.br/

http://www.voltz.palcomp3.com.br/

http://www.tramavirtual.com.br/voltz

http://www.buscamp3.com.br/voltz

Aproveitem e baixem a ótima música Recompensa, que tem uma letra de fazer chorar...

Fora isso, a banda ainda tem muitas comunidades no Orkut feita pelos fãs:

*comunidade "VOLTZ". http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=422978

*comunidade "Fãs de VOLTZ". http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=3917485

*comunidade "Glauber Ribat - VOLTZ". http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=17654825

*comunidade "Fernando Bozo - VOLTZ". http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=31148312

*comunidade "Pablo Maranho - VOLTZ". http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=31201585

*comunidade "É difícil... VOLTZ". http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=22443296

*comunidade "VOLTZ 8 anos de sucesso". http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=27031541

*comunidade "VOLTZ - Recompensa" http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=27108839

Voltz é:
Glauber Ribat – voz e guitarra
Fernando Bozo – baixo e vozes
Pablo Maranho – bateria

Dos três, só conheço Glauber, que além de um dos engenheiros de som do Oversonic em São José é o técnico de som e um dos responsáveis pelo poderoso som dos meus amigos da Thram.

O Glauber tem todo aquele tamanho, mas é um cara muito divertido e bacana!

Se você quer levar a Voltz pra sua cidade, entre em contato com:

shows@voltzonline.com.br
12 9135-0501 / 12 3931-5137
Édio Bergamaschi

É isso aí pessoal...

Fiquem todos em paz...
Dave

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Loft - Um Lugar Legal Pra Morar!

Olá meus amigos, como vão?

Desta vez, resolvi atualizar o blog com algo bem bacana e de um certo interesse meu.

Alguém aqui já ouviu falar de um Loft? Se não ouviu, com certeza você já viu um pelo menos uma vez na vida, já que o cinema ainda é uma grande escola pra descobrir coisas por exemplo.
Os lofts, no grosso modo, são aqueles apartamentos grandes que não possuem cômodos distintos, como sala, cozinha, quarto e etc. Um loft consiste basicamente de um único cômodo, amplo, vasto em que sala, cozinha, quarto se encontram praticamente no mesmo local.

O dicionário Oxford de inglês define o loft" como um espaço relativamente grande e geralmente aberto que se encontra nos edifícios industriais e armazéns dos Estados Unidos.

O loft surgiu nos anos 40 com a expansão da indústria têxtil norte-americana, mas logo esses galpões se tornaram inseguros, porém um aluguel era barato favorecendo artistas que queriam expor seus talentos, entre outras coisas como pobres jovens que procuravam moradia.

A coisa foi tomando forma, fazendo sucesso e na década de 60, os lofts já eram mais conhecidos como moradia, ao invés de antigas fábricas falidas.



Os locais que abrigam os lofts mais importantes e/ou clássicos estão situados em Nova Iorque, Londres e Paris e isso faz com que haja uma luta para a preservação destes apenas por causa da herança arquitetônica deixada para nós. E o que deixa um loft clássico são as arquiteturas Nova Iorquinas desde antes do séc XIX, ou as de Paris que possuem teto de vidro, ou as de Londres que na minha opinião são as mais sensacionais, pois possuem paredes de tilojo aparente.
Outra característica marcante de um loft são suas grandes janelas que deixam o ambiente durante o dia com perfeita luz natural.

Infelizmente, aqui no Brasil não temos os lofts clássicos, mas nos anos 90 começaram a construir lofts por aqui inelizmente para atender o público de alto poder executivo, principalmente jovens empresários solteiros.

Pra se ter uma idéia, Luciano Huck, quando se mudou para São Paulo morou em um loft e resolveu investir nisso e em parceria com um empresário, contruíram alguns lofts pela cidade.

Ainda que os lofts construídos no Brasil carreguem esse nome, é tudo um pouco diferente dos lofts clássicos, uma vez que o modo de vida brasileiro é diferente, pois se contratam empregadas, as pessoas casam, tem filhos e a tendência dos lofts brasileiros é cada vez mais adaptar o lugar para uma família.

A respeito dos lofts, pelas fotos já dá pra vocês terem uma idéia do que falo, porém, é sempre legal mostrar certos exemplos e eu usarei o cinema e os seriados pra ilustrar meu texto.


Alguns solteirões que moram em lofts são:

Oliver Queen (Arqueiro Verde) de Smallville mora num loft de luxo na cidade de Metrópolis;

Isaac Mendez, o artista que pinta o futuro de Heroes mora num loft clássico em Nova Iorque;

Charlie de Lost morou junto com seu irmão Liam num loft clássico na Inglaterra;
John Constantine do filme Constantine também mora num loft antigo;

O personagem de Sylvester Stallone no filme O Especialista também mora num loft.

Com certeza existem outros exemplos, mas só consegui me lembrar apenas destes, mas está de bom tamanho!

Bom, é isso!
Alguém quer morar num Loft?

Não deve ter nada mais charmoso do que se mudar pra Londres, morar num loft clássico, ouvir um bom rock and roll, tomando algumas cervejas com seus amigos e com a sua gata.

Fiquem em paz...
Dave

terça-feira, 28 de agosto de 2007

Batman Begins VS Superman Returns Parte II Final


Olá meus amigos, como vão?
Irei dar a seqüência do meu post anterior.

SUPERMAN RETURNS

Fazia tempos que a Warner Bross queria reformar os filmes dos Super-Heróis Batman e Superman, afinal, os Heróis da Marvel estavam na ativa e com o sucesso do primeiro longa do X-Men e em seguida do Homem Aranha, já estava mais que na hora, dos personagens da DC Comics darem as caras na telona.

Na transição dos anos 70 para os anos 80, o diretor Richard Donner fez o primeiro longa metragem de Superman, após o sucesso dos seriados dos anos 40 e 50, do herói. Donner buscou um ator desconhecido para o público que futuramente se tornaria um super homem de verdade, o ator Christopher Reeve. A franquia durou 4 filmes, sendo que os dois primeiros, um complementado o outro. Os filmes seguintes foram histórias distintas e não obtiveram sucesso.

Assim como em Batman Begins, o título do novo filme do Superman foi Superman Returns e tal título mostra quase que explicitamente o direcionamento do filme, ao contrário do filme do homem morcego que começa tudo de novo, enquanto Superman continuava do ponto onde parou.

Desde os rumores sobre o filme do herói, começou uma busca sobre quem seriam os novos protagonistas, diretores e produtores do filme. Depois do roteiro aceito pela Warner Bross, a mesma contratou Brian Singer para o cargo de diretor, o homem que daria continuação à vida de Clark Kent.

Se teve um motivo para a Warner contratar Singer, esse motivo foi o simples fato de Singer ter trazido os mutantes do X-Men para o cinema e feito sucesso. Mas um único porém tiraria o brilhantismo da coisa, pois Singer teria que abandonar a direção de X-Men III. E foi o que ele fez. Algo que gerou quase um efeito borboleta, onde pequenas ações num lugar, refletiram drasticamente em outro.

Buscou-se então um novo Clark Kent, uma nova Lois Lane, um novo Lex Luthor e etc.
Assim como o desconhecido Christopher Reeve, o jovem Brandom Routh foi escolhido para o papel mais importante de sua vida, seguindo por Kate Bosworth como Lois Lane e o mestre (e único ator de classe do filme) Kevin Spacey. Posteriormente foram contratados James Marsden (Ciclope de X-Men), Eva Maria Saint, como Martha Kent, Frank Langella como Perry White e o garotinho Tristan Lake Leabu, como o fiho de Lois Lane (!!!???).

O elenco já começou mal, e a história parecia caminhar para o mesmo lugar.

Com exceção de Kevin Spacey, que já fez ótimos filmes, o elenco é fraco, muito fraco. Kate Bosworth teve como seu maior “sucesso” no cinema um filme de surf que passa na Tv Globo as vezes, pra fazer a verdade eu não sei o nome do filme em nossa língua, mas acho que se chama Uma Onda Perfeita, onde um grupo de garotas surfistas passam a férias num lugar de ondas sensacionais e no dia-a-dia elas trabalham e tem suas vidas amorosas. Um outro filme que ela fez é Além do Oceano, com o Kevin Spacey também como ator e diretor. O ator James Marsden, fez algumas pontas em seriados e seu papel de destaque é como o Ciclope nos X-Men, mas pelo fato das gravações dos dois filmes terem sido praticamente juntas, quem sofreu foi o Ciclope.

Aqui cabe um parêntese: Se Superman Returns ferrou com ele próprio, sacaneou o final da trilogia do X-Men, mas disso, falarei outro dia.

Quanto ao filme, Superman desaparece e fica 5 anos fora do ar, até que resolve aparecer quando um avião onde Lois Lane se encontra está em queda. Essa é a ÚNICA e melhor cena do filme, ainda que não se tenha nenhuma ação. O filme parece não render, e a cada minuto que se passa esperamos ansiosamente alguma cena cativante, poderosa, bem feita, algum diálogo entre Superman e Lex Luthor que faz sair faísca. Nada. Se alguém achou O Código DaVinci sem sal, assista Superman Returns.

A idéia de continuar a história de onde o segundo filme parou, foi muito interessante e bem-vinda, muito bem vinda, pois o filme tem todo aquele visual retrô dos anos 80, como os carros, as roupas, enfim, tudo parece que ficou estagnado no tempo. Embora isso tenha sido interessante o roteiro ainda esbarra com os filmes do passado (que são ótimos porque era coisa nova no mercado).

Portanto a idéia, já batida é a seguinte: Lex Luthor tem um plano mirabolante, consegue exercer tal proeza e o Superman se fode o filme inteiro e o que é pior, vemos o Homem de Aço internado num hospital com PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA levando choque de DESFIBRILADOR. É demais pra minha cabeça.

Não sei se Smallville tem feito mal pra minha cabeça, mas sinto falta de um Lex Luthor mais sério e mais centrado, mais culto e inteligente (ainda que Kevin Spacey tenha se saído bem), uma Lois Lane mais macha, chata e intrometida e não uma boneca de porcelana que parou de fumar (e Lois Lane fuma, tem que fumar). Quanto ao Clark Kent/Superman Brandon Routh, o cara não tem culpa. Tentou copiar o Reeve, mas acho que ele ainda tem salvação.

O filme custou muito caro pra ser feito e não teve o retorno de bilheteria esperado, o que significa que o próximo filme terá menos orçamento. Quem sabe daí saia algo bom.

Ahh e me esqueci de falar do filho da Lois Lane...mas prefiro nem falar. Não quero antecipar o desgosto.

Mas ainda assim, o filme tem seus bons momentos: quando começa e quando termina. Sem sacanagem. É que como Brian Singer disse que ia manter os traços dos filmes anteriores, obviamente a abertura e o encerramento teriam que ser como nos finais dos filmes antigos, portanto, no começo temos aquela música que todos conhecemos, com os créditos do elenco e produção rasgando a tela deixando um rastro azul/vermelho e no final, quando Superman vai para o espaço, contorna o planeta Terra e dá um leve sorriso pra câmera. Essas coisas já valem o filme!

Batman (Re) Começa e Superman Retorna. Qual é o seu?

Fiquem em paz

Dave

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Batman Begins VS Superman Returns Parte I



Olá meus amigos, como vão?
Chega de posts genéricos e vamos ao que realmente interessa.
Os últimos 2 anos trouxeram para o cinema mundial 2 clássicos dos anos 80 completamente renovados, com nova roupagem, no que diz respeito principalmente aos efeitos especiais de som e imagem.
Ainda que exista um milhão de filmes por aí em que se possa "perder tempo", eu escolhi 2 filmes para falar por causa de uma certa polêmica existente por aí. Polêmica que talvez não exista (e só eu enxergue), diga-se de passagem.
Estou aqui para falar de Batman Begins e Superman Returns, filmes onde seus antecessores tiveram sucesso absoluto no passado e que, agora alguns anos depois no armário, a Warner Bross resolveu trazer-nos de volta a magia cinematográfica desses dois e mais importantes heróis da DC Comics.


BATMAN BEGINS

Embora aqui no Brasil o título do filme tenha ficado como o original (Begins), traduzindo para o português curto e grosso, o americano entederia como Batman Começa (ou Batman - O Começo para os mais puristas), portanto trata-se da ressurreição do Batman como uma nova história, algo feito desde as suas origens, passando por sua adolescência, até chegar à vida adulta. Parecido como no filme Batman, de Tim Burton, mas ainda assim com mais detalhes.

O filme novo do diretor Christopher Nolan retrata desde o primeiro dia que o menino Bruce Wayne começa a ter fobia por morcegos, retrata a morte de seus pais e mostra em quê a cidade de Gotham City se tornou, já que o pai de Bruce havia trazido muitos benefícios para a cidade, e depois de sua morte, Gotham se tornou violenta e corrupta e isso desperta em Bruce um desejo de fazer justiça.

Bruce chega ao fundo do poço, viajando por locais distantes, sendo preso em lugares onde a Lei não existe, até que chega ao Templo de Rhas Al Ghul onde faz seu treinamento. E é a partir daí (um momento cansativo diga-se de passagem onde essa origem é contada) que começa a se desenrolar a história.

Gotham City é uma cidade onde a corrupção atinge todos os lugares, mas ainda há pessoas de boa-fé como a promotora Rachel Dawes e o policial Jim Gordon.

Rachel é amiguinha de infância de Bruce Wayne e é interpretada por Katie Holmes, e na minha opinião o papel mais fraco da fraca atriz e toda a sua história. Katie parece que não entrou no personagem e seu papel, ainda que importante, não me atraiu e não atraiu aos fãs e produtores do filme.

O Ator que faz Jim Gordon é um veterano e velho conhecido nosso: Gary Oldman, que aqui interpreta o braço direito do Batman no futuro e que se tornará o famoso Comissário Gordon.

Ainda que o time do bem seja pequeno, ainda podemos contar com nosso querido mordomo Alfred (aqui interpretado por outro veterano, Sir Michael Cayne) e por Lucius Fox (Morgan Freeman. É preciso dizer quem é esse cara?). Este último, trabalha no setor de protótipos das empresas Wayne e é por causa de Lucius que o uniforme de Batman nasce, bem como seus gadjets de seu cinto de utilidades. O engraçado é que Bruce se passa por um amante do esporte perigoso para conseguir os aparatos tecnológicos de Fox, que não é bobo nem nada.

Da parte malvada, temos todo o resto dos gângters de Gotham e claro Rhas Al Ghul (Liam Neeson, outra lenda) e o colega de Rachel Dawes, o Dr. Jonathan Crane Cillian Murphy), que nos quadrinhos tem como escondido o vilão Espantalho.

A história de Batman Begins é muito legal e eu tenho muito mais pontos positivos do que negativos para citar.

De pontos positivos, temos:

uma aproximação maior das histórias do Batman com os quadrinhos do morcego;

se no passado tivemos Jack Nicholson, Danny De Vito, entre muitos outros, temos o prazer de acompanhar Chris Bale como Batman, Michael Cayne, Gary Oldman, Morgan Freeman e Liam Neeson. Vale destacar que Chris Bale é um dos novos queridinhos da américa e fez ótimos filmes como Reino de Fogo, Psicopata Americano, Equilibrium e o mais recente O Grande Truque, onde ele divide a trama com o Wolwerine Hugh Jackman;

Batman está mais cruel e menos caricato, assim como ele deveria ser. Embora eu considere o estilo único de Tim Burton (Batman e Batman O Retorno) fazer cinema, ainda acho que Batman Begins, no que diz respeito à presonalidade do herói, acertou em cheio;

além do mais, algumas coisas condizem mais com a realidade, como o batmóvel que mais parece um tanque de guerra do que aquele carro esquisito que conhecemos. E como o filme ainda é uma introdução, desde o uniforme do morcego como suas "ferramentas" ainda não são como conhecemos, que através dos dias vêm passando por alterações até chegar ao que conhecemos hoje. Esse processo de adaptação é muito bem sacado.

E de pontos negativos temos:

Toda a história do Batman contada de novo desde o começo, se passando por seus treinamentos e etc é algo muito cansativo. Interessante pra quem vê pela primeira vez, mas maçante pra quem arriscar a ver o filme numa segunda vez.

E, é isso...

O segundo filme Batman - O Cavaleiro Negro (mesmo nome dos quadrinhos desenhados pelo gênio Frank Miller de Sin City) já está no final de suas gravações, além de trazer esse extraordinário elenco de volta (com exceção de Katie Holmes que foi substituída por sua fraca atuação pela talentosa Magie Gylenhall no papel de Rachel Dawes), um novo time de ótimos atores entrarão para o elenco principal como Heath Ledger (do famoso filme gay Brokeback Mountain, Casanova, Coração de Cavaleiro) como o Coringa e o queixudo mas talentoso Aaron Eckhart (Dália Negra e Obrigado Por Fumar) como o promotor Harvey Dent que se tornará o Duas-Caras na trama.

Fim da primeira parte e após lerem a segunda parte, espero que entendam o conceito como um todo.

Fiquem em paz...

David


quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Eu e a Bateria


Olá Pessoas... Como vão?

Bom, eu estava pra escrever este post há tempos, fiz algumas adaptações do que já tinha escrito, mas, vamos lá.

Foto: Joey Kramer, Aerosmith em 1994 em sua melhor forma como baterista.

Faz mais ou menos 6/7 anos em que eu toquei bateria pela primeira vez, mas a minha história com esse instrumento começou há uns 10 anos atrás, mas precisamente em 97/98, quando um CD, cujo nome é Nine Lives bateu forte na minha cabeça e me fez acordar para o som pesado, embora eu já tivesse sido apresentado a bandas como Led Zeppelin e Rush por causa de tios que tenho.


O Aerosmith, banda de Joey mais uma vez estava nas paradas de sucesso com as músicas "Falling Love (Is Hard on The Knees)", "Hole In My Soul", "Pink" e mais tarde "Full Circle". Eu ouvia essa músicas na rádio e as gravava em fita K-7 diretamente da rádio pra ficar ouvindo, e até que um dia minha mãe me deu o CD (me lembro até hoje, foi na primeira vez que fui pra Campos do Jordão) e eu fiquei espantado porque os singles que tocavam nas rádio eram bem leves, em relação às músicas do CD, que eram incrivelmente pesadas. E mais tarde, percebi que aquele era o CD mais pesado do Aerosmith dentre a coleção que tenho em casa.

Mas não foi apenas o som da banda que me agradou, algo ali estava poderoso, feito um trovão. Sim, era a bateria do Joey Kramer. Por causa desse cd eu comecei a me interessar pelo instrumento, que naquele álbum estava soando poderoso e muito natural, pesado mesmo.

Comecei a prestar mais atenção nos bateristas, nos clipes que eu via na MTV e a perceber o som que cada peça da bateria produzia. Nunca vou me esquecer do dia em que meus avós estavam aqui em São José e eu estava numa banca de Jornal no Shopping e uma revista me chamou atenção: "BATERA" que trazia na capa (ironicamente ou por força do destino) um monstro, que mais tarde iria se tornar uma forte influência: Lars Ulrich, baterista dinamarquês e criado do Metallica.

Me lembro de ter lido e relido aquela revista inteira, desde a Carta do Editor, até as propagandas. Li tudo, mesmo não entendendo nada e aos pouco fui sabendo os nomes das peças, nomes dos bateristas e etc. Lia e relia a revista.

Foi num Natal de 1998 que ganhei o cd A Little South of Sanity, duplo ao vivo do Aerosmith, que trazia um apanhado da carreira da banda. Como eu passava as férias no sítio dos meus avós, fuçando no bambuzal, consegui 2 pedaços de bambú que seriam minha "baquetas" e eu comecei a acompanhar este cd que havia ganhado na minha bateria imaginária.

Passado um tempo, peguei minha velha revista e resolvi saber quem que era esse Lars Ulrich e vi que ele era do Metallica, mas que porra de banda era essa? Fui logo na música que a revista falava, ONE e pronto conheci tudo do Metallica, que banda fudida!!! =)))

Meus "estudos" (acompanhando as músicas no ar e lendo que nem louco as revistas que comprava) na bateria permaneceram regulares até o ano de 2000/2001 quando eu toquei o instrumento pela primeira vez. O meu amigo Marcus Dotta, que hoje está na Thram (www.myspace.com/thram) me chamou pra ir no ensaio da banda dele pois ele queria me ver tocando (achando que eu já tocava bateria). Por sorte uma música do repertório da banda (que era a Battery) era a The Wicker Man do Iron Maiden e essa música passava direto na MTV e eu tinha até o cdzinho e sabia da música de cor.

Pra minha surpresa eu saí tocando a música mesmo sem nunca ter tocado bateria na vida,claro que errando em algumas partes. Depois disso, eu continuei tocando bateria de vez em quando, mas sempre acompanhando músicas no ar e lendo as revistas que tenho a coleção desde 1999 até hoje.

Atualmente, infelizmente, sigo com mesma rotina quando posso. Por problemas pessoais tive que esquecer as revistas, tive aulas com meu grande amigo e grande baterista Gledson "Lombardo" Gonçalves, mas também precisei abandonar. Sinto muita falta de ter o instrumento aqui comigo, algumas peças, alguns pratos, um pedal duplo e baquetas, ter uma banda, compor alguma coisa legal e um dia botá-las em estúdio ( e essa parte muitos já conhecem).


Basicamente, essa é minha história...
Fiquem em paz...
David

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Filmes Dublados e Canais de TV por Assinatura Dublados

IMAGEM: PHOTOSHOP POR DAVID MATHEUS
Olá Pessoas,
Como vão?
Venho por meio deste novo post expor a minha indignação a respeito de um certo acontecimento, que no popular, está me emputecendo cada dia mais.

Bom, não é de hoje que canais como Discovery, People&Arts, Animal Planet dentre muitos outros têm deixado de lado suas produções com os áudios originais com legendas em português em trocas de cópias dubladas.

Recentemente a FOX anunciou que a partir de uma determinada data (data esta que já chegou e foi cumprida com afinco) teria toda sua programação baseada em áudio dublado.

Eu sinceramente não tenho nada contra a dublagem, muito menos com os dubladores (já que ainda tenho um mero sonho de fazer algo com dublagem) e todos sabemos que a dublagem brasileira é uma das melhores no mundo, não só de filmes, mas também é a campeã em desenhos animados e mais ainda em desenhos japoneses.

Sempre preferi assistir programas legendado e filmes do mesmo jeito, simplesmente pelo fato do ator impostar a voz de uma maneira que o dublador nunca conseguiria. Exemplo: é muito mais engraçado ver um negro americano soltando suas falas carregadas de sotaques bairristas como os "Yo Dog", "Dude", "What´s up my nigger" entre outras coisas do que simplesmente "e aí mano" em português.

A coisa mais fascinante e uma das mais antigas é a língua, é a cultura. Por isso que filmes como O Alto da Compadecida por exemplo (apesar de ser um filme magistral) nunca fará sucesso lá fora, pois esse lance de ver filme original com legenda é coisa de sulamericano, já que os americanos por exemplo assistem filmes estrangeiros dublados pra língua inglesa e claro que o sotaque nordestino pra eles não é merda nenhuma. Mas isso é um mero detalhe.

A dublagem dos canais de televisão que citei acima ainda são muito fracas. O cara do Animal Planet está segurando a cobra mais perigosa do mundo e o dublador não passa a sensação de adrenalina que o áudio original produz.

Os canais de TV paga tem a tendência a cada vez mais eliminar os áudios originais com legenda e adicionar os áudios dublados em português, até no dia em que a TV paga terá toda sua programação em áudio dublado. O motivo disso tudo, sendo bem grosseiro e até meio egoísta é o fato de que hoje quase qualquer um pode pagar uma TV Paga pra sua casa, ainda que seja o pacote mais barato.

Na Folha de São Paulo de domingo (5 de Agosto) traz uma matéria onde isso é explicado. A maioria do povo brasileiro tem condições de assinar uma TV por assinatura devido aos baixos custos das mesmas atualmente, porém não consegue acompanhar o que está vendo enquanto lê as respectivas legendas.

Mas o que me deixa ainda mais indignado, é ir ao shopping na data de hoje pra assistir Duro de Matar 4 e ver que o Cinemark só disponibilizou para o CenterVale Shopping cópias DUBLADAS e o que mais me indignou foi, siga a lista dos filmes em cartaz no Shopping CenterVale:

Luzes do Além
A Volta do Todo Poderoso
Harry Potter
Transformers
Duro de Matar 4
Ratatouille
Desses filmes, APENAS Luzes do Além NÃO é dublada. Todos os outros são resultado disso? O povo brasileiro prefere filmes dublados porque não conseguem acompanhar o filme se lerem as legendas... Nada contra quem curta filmes dublados, mas pelo amor né?

Por quê as TV´s por assinatura não disponibilizam idiomas dublados e idiomas legendados? (algumas ainda se esforçam e disponibilizam os idiomais originais sem legenda). Por quê os cinemas não dividem em cópias legendadas e dubladas?

Ah, esqueci, é muito dinheiro... Mas quem paga sou eu, é meu pai, é você, seus pais...

Fiquem em paz...
IMAGEM: PHOTOSHOP POR DAVID MATHEUS

Sejam Bem-Vindos!!!

IMAGEM: PHOTOSHOP POR DAVID MATHEUS

Olá meus amigos, como vão?

Criei este blog com o objetivo de expressar meus pensamentos, opiniões, enfim, algo pra ser divertido, sem dor de cabeça!

Espero que gostem!

Fiquem em paz, todos vocês!